Os
descendentes dos Tangerinos, tais como: Tangerynus, a mana Neusa, Daniele, filha
da Neusa, e a minha sobrinhada
Carol, Enzo e Henry vieram visitar os pesque pague do Thomaz/Leonina
Tangerino, que é capitaneado pelo filho Thomaz e família. Enfim meu avô sempre
vivia falando do famoso Rio Bonito, da Fazendinha de uma maneira geral.
Outrora o
sítio do Antônio Thomaz era produtor de hortaliças, sendo um grande fornecedor
de matéria prima para à Nestlé que produzia sopas em pacotes, na época isso era
novidade.
Em vida meu
avô José Pereira Tangerino, mais conhecido por “Zeca Bem”, vinha a Porto
Ferreira visitar os parentes, e sempre passava pelo sítio que foi de seu irmão
Manoel Tangerino, mais conhecido por “Neco Tangerino”, e o então sucessor o
cunhado “Antônio português” estava sempre trabalhando, mesmo que tentasse
conversar com o Antônio ele não parava de trabalhar, não importava se era
feriado, sábado ou domingo, a preocupação do Antônio era não perder o
fornecimento para a Nestlé.
Uma vez que a
Dani vinha trazer eu de volta pra casa, isso depois de um mês, onde ela me
auxiliou para que eu conseguisse retirar o bem dito cateter do ureter, no qual
resultou uma crônica que escrevi, cujo título foi: “Um Jacu com um cateter no
bucho”, matéria publicada no Jornal do Porto, que teve certa repercussão, lembrando
também da reportagem na EPTV sobre o convênio médico. A sobrinha Dani tinha
como preocupação me trazer a Porto Ferreira, livre do problema, com o bucho
livre.
Enfim, os
descendentes divertiram-se muito, se esquecer que saborearam uma boa quantidade
de “peixes fritos”, brincaram muito, motivo de fazer um registro fotográfico. Foi um bate e volta, almoçaram, fomos no
pesque e pague, e lá pelas 17hs00 retornaram a São Paulo, chegando às 21:hs 00.
Gostaram
tanto do passeio no Pesque e Pague do Thomaz que já pensam em voltar com
brevidade.
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